JOÃO UBALDO RIBEIRO – Uma enorme lacuna na Literatura Bahiana e Brasileira.

 

Através de um amigo comum, nas redes sociais (não temos a honra de conhecê-lo pessoalmente) travamos amizade com  HUGO Adão de BITTENCOURT Carvalho que é baiano por adoção e gaúcho de nascimento; economista, foi industrial na área de tintas no Centro Industrial de Aratu, comerciante de tabacarias e fabricante de charutos no Recôncavo Baiano.  Graças ao seu dinamismo, tornou-se secretário do Centro das Indústrias da Bahia e diretor administrativo do IBR-Instituto Baiano de Reabilitação. Atualmente, reside em São  Gonçalo dos Campos, onde recebeu o título de Cidadão São-gonçalense em 2001. No citado município, além de diretor da empresa charuteira, foi franqueado dos Correios, secretário municipal de administração e um dos fundadores e diretor da Associação Comercial, Industrial e Agrícola do município. Atalmente aposentado, dedica-se à literatura, sendo autor de mais de quinhentas de crônicas, poemas e artigos, bem como do livro virtual “Bahia – Terra de Todos os Charutos” (2011). Parte de seu tempo é voltada à logística operacional do COLARES – Coletivo Literário Arte de Escrever, onde centra sua produção literária. Hugo é, também, roteirista e diretor de cena das atividades litero-teatrais encenadas pelos membros do sodalício são-gonçalense com outros artistas da terra. Apresentamos a seguir um ensaio de sua autoria sobre JOÃO UBALDO RIBEIRO, “A morte é o incêndio de uma biblioteca” que nos conta como foi o seu encontro com João Ubaldo, um homem simples que amava a sua terra e o seu povo.

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H. Bittencourt – A morte é o incêndio de uma biblioteca