MUSEU CASA DO SERTÃO – Uma jóia da coroa da Princesa do Sertão.

A convite do nosso confrade Raimundo Gama estivemos presentes à reunião da Academia de Educação de Feira de Santana, no dia 12 de abril de 2023, às 9h30m, na Casa da Cultura (Casarão dos Olhos D´Água) onde nosso ilustre par pronunciou uma belíssima palestra (ele que é o fundador), sobre a Casa do Sertão.

Durante a palestra, ficamos sabendo como o Museu Casa do Sertão foi idealizado pelo professor Raimundo Gama, então presidente do Lions Clube de Feira de Santana. O imóvel, conhecido como “Casa do Sertão”, preserva a memória da cultura popular sertaneja ao mesmo tempo em que se constitui em um centro de estudos sobre o universo socioantropológico do sertão.

Construído em quatro meses, consequência de uma memorável campanha liderada por Raimundo Gama junto à unidade, a Casa do Sertão foi inaugurada no dia 30 de junho de 1978 e em seguida doada pelo Lions Clube à Universidade Estadual de Feira de Santana, que havia anteriormente doado o terreno para a construção dentro do Campus Universitário, no km. 03 da BR 116. Na data da inauguração, como resultado da colaboração da comunidade, o museu tinha 80% do seu atual acervo, ficha e catalogação, num esforço determinado de um sertanejo, o professor Gama. Em seu espaço físico, a Casa do Sertão conta com salão de acervo; salão de exposição; biblioteca específica em Literatura de Cordel e cultura popular; discoteca com aparelhagem de som distribuída por todas as dependências, levando ao visitante cantorias de violeiros e toadas sertanejas; além de toca fitas, pick-up e audiofones para trabalhos de pesquisa utilizando-se o acervo fonográfico; sala de administração e acervo externo constituído por um conjunto de peças de grande porte, como teares, engenhoca, casa de farinha, bolandeira, prensa e carro de boi.

O acervo interno apresenta coleção de candeeiros e luminárias, objetos de barro, metal, madeira, fibra, pano que representam os instrumentos de trabalho e indumentárias de manifestações folclóricas ou de tipos específicos da região. Também estão catalogados objetos que fazem parte do universo artístico e lúdico do homem sertanejo, como sanfona, pífanos, entre outros.  Todo o acervo está explicitado no catálogo que anexamos a este comentário.

A dinâmica do Museu é estabelecida pela programação que inclui exposições sobre fotografias, arte popular e folclore; A Casa já teve um Grupo de Teatro de Cordel e publicou algumas pesquisas. As exposições têm por objetivo dar apoio decisivo e permanente ao artesão, sem qualquer participação nas vendas.

Convidamos a todos que lerem este comentário a visitar o Museu para se encantarem com as belezas que ali são mostradas…

A convite do nosso confrade Raimundo Gama estivemos presentes à reunião da Academia de Educação de Feira de Santana, no dia 12 de abril de 2023, às 9h30m, na Casa da Cultura (Casarão dos Olhos D´Água) onde nosso ilustre par pronunciou uma belíssima palestra (ele que é o fundador), sobre a Casa do Sertão.

Durante a palestra, ficamos sabendo como o Museu Casa do Sertão foi idealizado pelo professor Raimundo Gama, então presidente do Lions Clube de Feira de Santana. O imóvel, conhecido como “Casa do Sertão”, preserva a memória da cultura popular sertaneja ao mesmo tempo em que se constitui em um centro de estudos sobre o universo socioantropológico do sertão.

Construído em quatro meses, consequência de uma memorável campanha liderada por Raimundo Gama junto à unidade, a Casa do Sertão foi inaugurada no dia 30 de junho de 1978 e em seguida doada pelo Lions Clube à Universidade Estadual de Feira de Santana, que havia anteriormente doado o terreno para a construção dentro do Campus Universitário, no km. 03 da BR 116. Na data da inauguração, como resultado da colaboração da comunidade, o museu tinha 80% do seu atual acervo, ficha e catalogação, num esforço determinado de um sertanejo, o professor Gama. Em seu espaço físico, a Casa do Sertão conta com salão de acervo; salão de exposição; biblioteca específica em Literatura de Cordel e cultura popular; discoteca com aparelhagem de som distribuída por todas as dependências, levando ao visitante cantorias de violeiros e toadas sertanejas; além de toca fitas, pick-up e audiofones para trabalhos de pesquisa utilizando-se o acervo fonográfico; sala de administração e acervo externo constituído por um conjunto de peças de grande porte, como teares, engenhoca, casa de farinha, bolandeira, prensa e carro de boi.

O acervo interno apresenta coleção de candeeiros e luminárias, objetos de barro, metal, madeira, fibra, pano que representam os instrumentos de trabalho e indumentárias de manifestações folclóricas ou de tipos específicos da região. Também estão catalogados objetos que fazem parte do universo artístico e lúdico do homem sertanejo, como sanfona, pífanos, entre outros.  Todo o acervo está explicitado no catálogo que anexamos a este comentário.

A dinâmica do Museu é estabelecida pela programação que inclui exposições sobre fotografias, arte popular e folclore; A Casa já teve um Grupo de Teatro de Cordel e publicou algumas pesquisas. As exposições têm por objeivo dar apoio decisivo e permanente ao artesão, sem qualquer participação ncataas vendas.

Convidamos a todos que lerem este comentário a visitar o Museu para se encantarem com as belezas que ali são mostradas…

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ACERVO CULTURAL DO MUSEU